Iron Man - Minha jornada pelo céu e pelo inferno com o Black Sabbath

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COMO É POSSÍVEL QUE UM ASPIRANTE A GUITARRISTA SEM DOIS DEDOS TENHA INVENTADO UM GÊNERO MUSICAL BASEADO JUSTAMENTE EM RIFFS DE GUITARRA?

“Sem Tony, o heavy metal não existiria. Ele é o criador! Tony é uma lenda. Ele pegou o rock and roll e o transformou em heavy metal.”

Eddie Van Halen

"O livro conduz o leitor por toda a vida pessoal de Iommi e sua carreira musical inovadora... Uma leitura fantástica e cheia de pequenas, mas surpreendentes revelações pessoais... Qualquer fã do Black Sabbath vai curtir muito esse livro."

Ultimate Classic Rock

Essa é a história definitiva do pai fundador do heavy metal. Com o Black Sabbath, ele construiu o alicerce de onde toda música pesada se origina. Nas palavras de Eddie Van Halen: “Ele é o criador do peso. Ele pegou o rock ‘n’ roll e o transformou em heavy metal”. Com capítulos curtos e saborosos, essa autobiografia, com nova tradução, cobre todas as fases da vida do artista. A infância em Birmingham, a descoberta da música, o acidente que mudou sua vida e todas as conquistas e loucuras que vieram depois, quando o Sabbath imprimiu seu nome no panteão dos grandes nomes do rock.

“O Sr. Iommi também é conhecido como O Mestre dos Riffs. Só estou no lugar que ocupo hoje por culpa dele.”

James Hetfield

“Tony Iommi é o verdadeiro pai do heavy metal, um gênio criativo inesgotável, mestre dos riffs e um dos grandes seres humanos do mundo.”

Brian May

“O Black Sabbath continua sendo a base – o alicerce de onde todo o heavy metal se origina.”

Ian Christe, autor de Heavy Metal: A história completa

“Um acréscimo importante para a história do Black Sabbath… A autobiografia de Iommi é tão direta quanto a sua música.”

Publishers Weekly

“Com muitas histórias de bastidores e novas perspectivas sobre alguns dos personagens mais notórios da música... [...] Um olhar franco e honesto sobre uma parte especial da história do rock.”

Booklist

“Iommi tem uma história que precisa ser contada.”

USA Today

“Iommi conta sua história de maneira simples e cronológica, tornando mais fácil para qualquer um pegar o ritmo da narrativa veloz. E sim, embora haja muitas travessuras movidas a drogas, não há dúvida de que o foco está na música, como deveria ser.”

USA Today

“Iron Man é provavelmente o relato oficial do Black Sabbath, vindo do homem que viveu e respirou a banda por décadas.”

PopMatters

“Uma leitura fascinante.”

Buffalo News

“Sempre o cara quieto, o homem responsável por jogar carvão na fornalha do Sabbath enquanto o vocalista Ozzy Osbourne interpretava o bufão demente e adorável na frente, Iommi é (talvez surpreendentemente, dada a reputação do Sabbath) um homem pensativo e reflexivo, cuja visão da história do Sabbath é certamente a definitiva.”

Buffalo News

"[Iommi] fala com honestidade e firmeza sobre sua infância difícil, o acidente que quase encerrou sua carreira, seus casamentos fracassados, tragédias pessoais, batalhas com vícios, companheiros de banda, amigos famosos, a filha recém-descoberta e os altos e baixos de sua vida como artista.”

AOL Noisecreep

Sobre o Autor

É conhecido mundialmente por ser guitarrista e membro fundador da banda britânica de metal Black Sabbath e do projeto Heaven & Hell com o vocalista Dio. Foi considerado o 25º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. É amplamente considerado o principal contribuidor na criação do Heavy Metal. A Rolling Stone descreveu Iommi como o "Rei do Riffs", com as faixas de Iron Man, Paranoid e War Pigs.

Trecho. © Reimpressão autorizada. Todos os direitos reservados

"Era o meu último dia de trabalho. Depois que voltei do intervalo pro almoço, apertei o pedal e a prensa caiu bem na minha mão direita. Quando, no reflexo, puxei a mão, as pontas dos dedos foram arrancadas. Os ossos ficaram expostos. Eu não conseguia acreditar naquilo. Tinha sangue para todo o lado."

"Antes do acidente, tocava acordes cheios, que geralmente não consigo mais fazer, então compenso fazendo-os soarem mais encorpados. Foi assim que desenvolvi um estilo de tocar que se adequa à minha limitação física. É um estilo nada convencional, mas funciona pra mim."

"Queríamos fazer outra banda e começamos a procurar vocalistas. Fomos a uma loja de instrumentos musicais e vimos um cartaz em que estava escrito: “Ozzy Zig está procurando uma banda, tem o próprio P.A.”. Falei pro Bill: “Conheço um Ozzy, mas não pode ser o mesmo cara”. Pegamos o carro e fomos ao endereço indicado no cartaz, batemos na porta, a mãe dele atendeu e a gente falou: “O Ozzy está?”. Ela respondeu: “Está, só um minuto”. Ela se virou e gritou: “John, é pra você”. E, quando ele chegou à porta, falei para o Bill: “Ah, não, esquece. Conheço esse cara”."

"Como os palcos eram pequenos, a gente se amontoava neles. O Ozzy ficava pairando na minha frente, mas depois, quando fomos para palcos maiores, ele passou a ficar à esquerda, em frente ao meu equipamento, e eu fui pro meio do palco. Não me pergunte o motivo, pois não sei responder. Era estranho, mas eu gostava. O centro do palco é o melhor lugar pra escutar como o som todo está saindo. Continuamos assim até ele deixar a banda. O Ozzy só foi pro centro do palco quando voltou pra banda muito tempo depois, nos anos 1990."

"Eu tinha acabado de criar o riff de “Black Sabbath”. Toquei “dom-dom-dommm”. E foi tipo: “É isso aí!”. Criamos a música a partir daí. Assim que toquei aquele primeiro riff, todos nós falamos: “Meu Deus, é bom demais. Mas o que é isso? Sei lá!”. Era um negócio simples, mas tinha uma atmosfera. Só depois descobri que eu tinha usado o “intervalo do diabo”, uma progressão de acordes tão sombria, que na Idade Média a Igreja a tinha proibido de ser tocada. Eu não tinha ideia, aquilo saiu de algo que eu sentia por dentro. Foi como se tivesse sido arrancado de mim à força, aquelas coisas estavam surgindo desse jeito. Aí todo mundo começou a acrescentar partes e no final achamos que ficou maravilhoso. Muito estranho, mas bom. Estávamos chocados, mas sabíamos que tínhamos alguma coisa ali."

"Todas as nossas músicas tinham mais de 5 minutos. Nunca havíamos feito uma de 3 minutos, então a “Paranoid” era um treco descartável: “Essa aí vai ser o tapa-buraco”. Nunca imaginamos que ela seria o hit. De todas as nossas músicas, ela é sempre a que as pessoas colocam em coletâneas, usam como trilha sonora na TV e em filmes. E levamos uns 4 minutos pra escrevê-la."

"Nunca subo no palco sem a minha cruz. Quando estou em turnê, sempre cuido muito bem de duas coisas: da cruz e dos dedais."

"Tocamos “Sweet Leaf” chapados, já que naquela época fumávamos muita maconha. Quando eu estava gravando uma parte acústica para alguma outra música, o Ozzy levou um baseado gigante pra mim e falou: “Dá uma bolinha aí”. Minha cabeça explodiu de tanto tossir, eles gravaram aquilo e foi o que usamos no início de “Sweet Leaf”. Que adequado: abrir uma música sobre maconha tossindo... e aquela é a melhor performance vocal de toda a minha carreira!"

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Belas-Letras; 1ª edição (5 agosto 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 400 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6555370998
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6555370997
  • Dimensões ‏ : ‎ 16 x 3 x 23 cm

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